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domingo, 13 de novembro de 2016

71 - Livros de Michel Foucault em PDF






70 - HOMO SAPIENS


Pseudônimo: Augusto

Olha, olha!
Que ser mais tosco, fútil, estranho, mesquinho;
Corrupto, covarde e abjeto.
Esconde-se por trás de uma escrivaninha,
De uma política, de uma religião, de uma ideologia;
Por trás das máscaras dos discursos.
Homo sapiens
Rascunho da ficção da modernidade no século XXI,
Pensas que és racional só por que pensas?
Por que emite sons coordenados?
Por que escreve em uma linguagem vaga?
Ai! Dá-me dor de cabeça, coisa ridícula!
A tua vida e a dos outros
Desperdiçam espaço na Natureza.
Tu és só gastos para o governo, impostos e impostos,
Tu és desperdício para a escola, pois não aprende,
Tu não serves para santo, pois peca,
E tu não serves para pecador, pois se arrepende.
Tu não serves nem para o coveiro,
A mais vil e insignificante das criaturas,
Que logo lhe atira em uma vala qualquer,
Rindo de sua caveira já oca;
E também não servirás para a vala,
Que logo a terra dá um jeito de te decompor,
E as bactérias irão se sobrepor ao teu corpo.
Serás apenas resto para o reles resto do resto,
A carne que um dia foi rígida e jovial apodrecerá,
E a última lembrança que terão de ti será de um cadáver;
Frio, pálido e até já meio fétido, pouco antes de fecharem o caixão;
Mas logo na Terra te esquecem, pois nem para memória serves,
E logo nascem outros mil iguais e melhores que tu,
Que não serves para nada, absolutamente nada.

Vencedor do Prêmio X Festipoema, tradicional Festival de Poemas de Pindamonhangaba que premia autores poetas e interpretadores da poesia num único certame, estimulando, dessa forma, a criação poética e a arte da interpretação.

O autor Fábio Augusto é meu aluno de filosofia em Pindamonhangaba-SP.


terça-feira, 8 de novembro de 2016

69 - Livro, Jesus Histórico: O Caminho do Amor e do Cuidado. David Rubens de Souza


Como Jesus foi visto ao longo da história? Em cada período Jesus foi interpretado de forma muito particular. Diante disso surgem algumas questões: seria possível reconstruir o verdadeiro Jesus histórico? O que os evangelhos ensinam sobre o Homem de Nazaré? Qual foi sua mensagem? Como foi seu ministério? Com quem ele andava? Será que os evangelhos apresentam respostas para esses dilemas? 
O movimento criado por Jesus há cerca de dois mil anos atrás continua até hoje, mas seria possível reconhecer a mensagem e a prática de Jesus no movimento que leva o seu nome? Qual a relação da igreja atual com o caminho de Jesus relatado nos evangelhos? 
É preciso saber quem foi Jesus para entender qual é a missão dos cristãos hoje.

Apresentação: Brochura 
Formato: 12 x 18cms 
ISBN: 978-85-5507-379-3
Páginas: 110 
Edição: 1ª 
Ano Publicação: 2016
Editora: Prismas


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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

68 - Como elaborar resenha de livro?


A resenha é mais do que simplesmente fazer uma apresentação do livro, na verdade, a resenha é uma espécie de interpretação do texto. Ou seja, exposição de suas ideias em relação ao texto, para isso, é indispensável a leitura integral do livro. Claro que nesse momento não será possível a leitura integral da obra indicada, lembrando a orientação em sala de aula, leia um bom resumo da obra.

Dicas para elaborar resenha:
1. Gênero do texto. 
2. Qual o tema tratado pelo autor?
3. Qual o problema que ele coloca?
4. Qual a posição defendida pelo autor?
5. Argumentos utilizados pelo autor para defender suas ideias?
6. Sua análise sobre o texto.
-  Informações sobre o autor;
 Fale sobre sua ideia em relação ao tema do livro.
7. Ordem do texto:
§Introdução à obra resenhada, apresentando:
-     O assunto/ tema;
-     O problema elaborado pelo autor.
§Desenvolvimento do texto:
-   Ideias centrais do texto;
-   Argumentos e ideias secundárias.
8. Conclusão apresentando sua crítica pessoal.
-    Avaliação da qualidade do texto:
-     Quanto à sua coerência;
-     Validade;
-     Originalidade;
-     Profundidade;
-     Alcance.
Essa é uma simples sugestão para produção de resenha. Você pode alterar ou substituir o item que achar necessário.

Veja algumas sínteses da obra de Thomas Kuhn. A Estrutura das Revoluções Científicas.  
A Filosofia de Thomas Kuhn
Departamento de Filosofia, Unicamp
Breve Resumo


Bom trabalho!

David Rubens
  

quarta-feira, 8 de junho de 2016

62 - Atividade, Filosofia e Sociologia: Leitura e Análise de Textos


Orientações

O que é análise de texto?
A análise de texto significa estudar, decompor, dissecar e dividir para interpretá-lo. Cada parte do texto deve ser analisado, buscando-se os elementos chaves do autor e a relação entre as partes constituintes. A decomposição dos elementos essenciais e a sua classificação nos leva até a ideia-chave, que é o conjunto de ideias mais precisas.

O objetivo da análise de texto
Aprender a ler, a ver, a escolher o mais importante dentro do texto e familiarizar-se com os termos técnicos, ideias, etc.; hierarquizar o conteúdo do texto; perceber que as ideias se relacionam e, identificar as conclusões e as bases que as sustentam.

Partes da análise do texto:
a)     dos elementos constituintes básicos,
b)     das relações entre esses elementos,
c)     da estrutura do texto.

Reelaboração do que foi entendido do texto, resultando num resumo próprio que é também uma crítica e reflexão pessoal.

Várias leituras:
Primeira: serve  para organizar o texto na mente do aluno.
Segunda: Sublinhar as ideias principais e as palavras-chaves.


Textos para análise: 61-60-59-58-57-56-55-54-53.

61 - Política; Ta Politika; Pólis


 




Pólis é a Cidade, entendida como a comunidade organizada, formada pelos cidadãos (politikos), isto é, pelos homens nascidos no solo da Cidade, livres e iguais, portadores de dois direitos inquestionáveis, a isonomia (igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito de expor e discutir em público opiniões sobre ações que a Cidade deve ou não deve realizar).
Ta politika são os negócios públicos dirigidos pelos cidadãos: costumes, leis, erário público, organização da defesa e da guerra, administração dos serviços públicos (abertura de ruas, estradas e portos, construção de templos e fortificações, obras de irrigação, etc.) e das atividades econômicas da Cidade (moeda, impostos e tributos, tratados comerciais, etc.).
Civitas é a tradução latina de polis, portanto, a Cidade como ente público e coletivo. Res publica é a tradução latina para ta politika, significando, portanto, os negócios públicos dirigidos pelo populus romanus, isto é, os patrícios ou cidadãos livres e iguais, nascidos no solo de Roma.
Pólis e civitas correspondem (imperfeitamente) ao que, no vocabulário político moderno, chamamos de Estado: o conjunto das instituições públicas (leis, erário público, serviços públicos) e sua administração pelos membros da Cidade.

Ta politika e res publica correspondem (imperfeitamente) ao que designamos modernamente por práticas políticas, referindo-se ao modo de participação no poder, aos conflitos e acordos na tomada de decisões e na definição das leis e de sua aplicação, no reconhecimento dos direitos e das obrigações dos membros da comunidade política e às decisões concernentes ao erário ou fundo público.

60 - Vocabulário Político Grego:


 



Ágora: lugar de reunião; praça pública; espaço onde aconteciam assembleias populares. Em Atenas era também o espaço onde estavam localizadas as instituições políticas.
Aristocracia: governo dos melhores, dos excelentes (aristoi).
Demos: o povo; mais tarde recebe o sentido do conjunto dos cidadãos. Originalmente significava os territórios habitados pelos pobres.
Democracia: regime no qual o poder pertence ao povo (demos).
Dokimasia: espécie de exame ao qual eram submetidos os pleiteantes a cargos e encargos públicos, que consistia em verificar, não as competências técnicas, mas as virtudes cívicas do candidato.
Ekklesia: assembleia popular.
Isègoria: igualdade de direito à palavra pública, à palavra política; direito de falar nas assembleias.
Isonomia: igualdade de direitos perante a lei.
Koinonia tôn politon: comunidade de cidadãos.
Meteco: estrangeiro residente.
Monarquia: governo de um só (monas).
Oligarquia: regime no qual a soberania pertence a alguns (oligos) grupos.
Pólis: cidade; comunidade política.
Politeia: regime de governo; as instituições públicas.
Ta politika: política.

Zoon politikon: expressão utilizada por Aristóteles, que define o homem como animal político.

59 - Paradoxos da Política


A política é uma atividade específica de alguns profissionais da sociedade ou concerne a todos nós, porque vivemos em sociedade?
Usamos a palavra política ora para significar uma atividade específica – o governo –, realizada por um certo tipo de profissional – o político –, ora para significar uma ação coletiva  de reivindicação de alguma coisa, feita por membros da sociedade e dirigida aos governos ou ao Estado. Afinal, a política é uma profissão entre outras ou é uma ação que todos os indivíduos realizam quando se relacionam com o poder?
A política se refere às atividades de governo ou a toda ação social que tenha como alvo ou como interlocutor o governo ou o Estado?
Frequentemente, encontramos expressões como “política da escola”, “política do hospital”, “política da empresa”, “política sindical ”. Nesse conjunto de expressões, já não encontramos a referência ao governo nem a profissionais da política. “Política universitária” e “política da escola” referem-se à maneira como uma instituição de ensino (pública ou privada) define sua direção e o modo de participação ou não de professores e estudantes em sua gestão, ao modo como os recursos serão empregados, ao currículo, às formas de avaliação dos alunos e professores, ao tipo de pessoa que será recebida como estudante ou como docente, à carreira dos docentes, aos salários, e, se a instituição for privada, ao custo das mensalidades e matrículas, etc.
Já “política da empresa” refere-se ao modo de organização e divisão de poderes relativos aos investimentos e aos lucros de uma empresa, à distribuição dos serviços, à divisão do trabalho, às decisões sobre a produção e a distribuição dos produtos, às relações com as outras empresas, etc.

 Afinal, o que é a política? É a atividade de governo? É a administração do que é público? É profissão de alguns especialistas? É ação coletiva referida aos governos? Ou é tudo que se refira à organização e à gestão de uma instituição pública ou privada? No primeiro caso (governo e administração), usamos “política” para nos referirmos a uma atividade que exige formas organizadas de gestão institucional e, no segundo caso (gestão e organização de instituições), usamos “política” para nos referirmos ao fato de que organizar e gerir uma instituição envolve questões de poder.

58 - Platão (348/347 a.C.) O Governante Filósofo


Enquanto os filósofos não forem reis nas cidades, ou os que hoje chamamos reis e soberanos não forem verdadeira e seriamente filósofos; enquanto o poder político e a filosofia não se encontrarem no mesmo sujeito; enquanto as numerosas naturezas que perseguem atualmente um ou outro destes fins de maneira exclusiva não forem reduzidas à impossibilidade de proceder assim, não haverá termo, meu caro Glauco, para os males da cidade, nem, parece-me, para os do gênero humano, e jamais a cidade que há pouco descrevemos será realizada, tanto quanto possa sê-lo, e verá a luz do dia.
Eis o que eu vacilei muito tempo em dizer, prevendo o quanto estas palavras chocariam a opinião comum, pois é difícil conceber que não haja de outro modo felicidade possível, para o Estado e para os particulares. Então disse Glauco: Após proferir semelhante discurso, esperas, por certo, Sócrates, ver muita gente, e não sem valor, arrancar, por assim dizer, os trajes, e nus, agarrando a primeira arma ao seu alcance, precipitar-se sobre ti com todas as forças, no intuito de praticar maravilhas. Se não os rechaçares com as armas da razão, e se não lhes escapares, aprenderás à tua própria custa o que significa escarnecer.

PLATÃO. A República. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Editora Difel, 1965, vol. II, p. 45-46.

57 - Aristóteles (384/322 a.C.) O Estado, o corpo, seus poderes e funções


O Estado, ou sociedade política, é até mesmo o primeiro objeto a que se propôs a natureza. O todo existe necessariamente antes da parte. As sociedades domésticas e os indivíduos não são senão as partes integrantes da cidade. Todas subordinadas ao corpo inteiro. Todas distintas por seus poderes e suas funções, e todas inúteis quando desarticuladas, semelhantes às mãos e aos pés que, uma vez separados do corpo, só conservam o nome e a aparência, sem a realidade como uma mão de pedra. O mesmo ocorre com os membros da cidade: nenhum pode bastar-se a si mesmo. Aquele que não precisa dos outros homens, ou não pode resolver-se a ficar com eles ou é um deus, ou um bruto. Assim, a inclinação natural leva os homens a esse gênero de sociedade. O primeiro que a instituiu trouxe-lhe o maior dos bens. Mas, assim como o homem civilizado é o melhor de todos os animais, aquele que não conhece nem justiça nem leis é o pior de todos. Não há nada, sobretudo, de mais intolerável do que a injustiça armada. Por si mesmas, as armas e a força são indiferentes ao bem e ao mal: é o princípio motor que qualifica o seu uso. Servir-se delas sem nenhum direito e unicamente para saciar suas paixões rapaces ou lúbricas é atrocidade e perfídia. Seu uso só é lícito para a justiça. O discernimento e o respeito ao direito forma a base da vida social e os juízes são seus primeiros órgãos.

ARISTÓTELES. A Política. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 5-6.

56 - Maquiavel (1469-1527), A boa-fé e a astúcia na condução do governo


Todos sabem que é louvável que o príncipe mantenha a palavra empenhada, e viva com integridade e não com astúcia. Contudo a experiência dos nossos tempos mostra que os príncipes que tiveram pouco respeito pela boa-fé puderam com astúcia confundir os espíritos e chegaram a superar os que baseavam sua conduta na lealdade. Como sabemos, pode-se lutar de duas maneiras: pela lei e pela força. O primeiro método é o dos homens; o segundo, o dos animais. Porém, como o primeiro pode ser insuficiente, tem-se que recorrer ao segundo. É necessário, portanto, que o príncipe saiba usar bem tanto o processo dos homens como o dos animais. É o que ensinaram, alegoricamente, os antigos escritores, que contam como Aquiles e muitos outros príncipes de outrora foram entregues ao centauro Quironte, para que este os educasse sob sua disciplina. A parábola desse professor semi-humano, semianimal, adverte que um príncipe deve saber usar as duas naturezas, e que qualquer uma delas sem a outra não é duradoura. Sendo obrigado a saber agir como um animal, deve o príncipe imitar a raposa e o leão, pois o leão não se pode defender das armadilhas, e a raposa não consegue defender-se dos lobos. É preciso, portanto, ser raposa para reconhecer as armadilhas, e leão para assustar os lobos. Aqueles que desejam ser apenas como o leão não compreendem que um governante prudente não deverá agir com boa-fé quando, para fazê-lo, precise trabalhar contra seus interesses, e quando os motivos que o levaram a contrair uma obrigação deixarem de existir.

MAQUIAVEL. O Príncipe. Trad. de Lívio Xavier. São Paulo: Abril Cultural, 1983, pp. 73-43. (Coleção “Os Pensadores”). 

55 - Hobbes (1588-1679), A proteção dos súditos como obrigação do soberano


Entende-se que a obrigação dos súditos para com o soberano dura enquanto, e apenas enquanto, dura também o poder mediante o qual ele é capaz de protegê-los. Porque o direito que por natureza os homens têm de defender-se a si mesmos não pode ser abandonado através de pacto algum. A soberania é a alma do Estado, e puma vez separada do corpo os membros deixam de receber dela seu movimento. O fim da obediência, é a proteção, e seja onde for que um homem a veja, quer em sua própria espada quer na de um outro, a natureza manda que a ela obedeça e se esforce por conservá-la. Embora a soberania seja imortal, a intenção daqueles que a criaram, não apenas ela se encontra, por sua própria natureza, sujeita à morte violenta através da guerra exterior, mas encerra também em si mesma, devido à ignorância e às paixões dos homens, e a partir da própria instituição, grande número de sementes de mortalidade natural, através da discórdia intestina.

HOBBES, THOMAS. Leviatã – Segunda Parte “Do Estado”. Trad. de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 135. (Coleção “Os Pensadores”). 

54 - Locke (1632-1704), Da importância do governo para os indivíduos em sociedade


Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme dissemos, se é senhor absoluto da sua própria pessoa e posses, igual ao maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao domínio e controle de qualquer outro poder? Ao que é óbvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a fruição do mesmo é muito incerta e está constantemente igual a ele, e na maior parte pouco observadores da equidade e da justiça, a fruição da propriedade que possui nesse estado é muito insegura, muito arriscada. Estas circunstâncias obrigam-no a abandonar uma condição que, embora livre, está cheia de temores e perigos constantes; e não é sem razão que procura de boa vontade justar-se em sociedade com outros que estão já unidos, ou pretendem unir-se, para a mútua conservação da vida, da liberdade e dos bens a que chamo de “propriedade”.

LOCKE, JOHN. Segundo tratado sobre o Governo. Trad. de Anoar Aiex e E. Jacy Monteiro: Abril Cultural, 1978, p. 82. (Coleção “Os Pensadores”). 

53 - Rousseau (1712-1778), Sobre a vontade geral e a simplicidade das leis


Enquanto muitos homens reunidos se consideram um único corpo, eles não têm senão uma única vontade que se liga à conservação comum e ao bem-estar geral. Então, todos os expedientes do Estado são vigorosos e simples, suas máximas claras e luminosas; absolutamente não há qualquer interesse confuso, contraditório; o bem comum se patenteia em todos os lugares e só exige bom senso para ser percebido. A paz, a união, a igualdade são inimigas das sutilezas políticas. Os homens corretos e simples são difíceis de enganar, devido à sua simplicidade. Não os impressionam de modo algum as astúcias e os pretextos rebuscados, nem chegam mesmo a ser bastante sutis para serem tolos. Quando se veem, entre os povos mais felizes do mundo, grupos de camponeses regulamentarem os negócios do Estado sob um carvalho e se conduzirem sempre sabiamente, pode-se deixar de desprezar os rebuscamentos das outras nações que com tanta arte e mistério se tornam ilustres e miseráveis?

ROUSSEAU, J-J. Do contrato social. Trad. de Anoar Aiex e E. Jacy Monteiro: Abril Cultural, 1978, p. 117. (Coleção “Os Pensadores”).
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